27 de abril de 2009

À segunda-feira de manhã custa-me sempre sair de casa (já para não falar no sair da cama…). Custa-me deixar o António a dizer adeus com a mãozinha esquerda e com os olhinhos triste de quem sabe que vão começar outra vez os dias longos sem os papás.
E que nada há a fazer a não ser esperar que as horas passem, voem bem depressa.

O meu filho está com o desenvolvimento atrasado: não diz uma palavra e tenho dúvidas que perceba metade do que lhe vamos dizendo. Mas não podia estar mais lindo e ser mais amado!

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